Uma nova dimensão da prática da mobilidade tecnológico-educacional: professores da Cibercultura, o que querem para suas aulas?
Resumo
Esse artigo pauta-se em dados dos últimos sete anos de pesquisa do Grupo de Estudos e Pesquisa Professor, Escola e Tecnologias Educacionais da Universidade Federal do Paraná e da escuta de 291 professores atuantes na rede municipal de ensino de Barra Velha no estado de Santa Catarina, que foram convidados a responder: O que você gostaria que fosse desenvolvido, tratado, especificado, detalhado em um curso de formação sobre o uso das tecnologias para apoio em suas aulas? As respostas denotam que os mesmos possuem seus desejos de aprendizagem direcionados tanto à aprendizagem técnica de artefatos tecnológicos quanto à articulação do uso desses em suas práticas pedagógicas. A partir dessa constatação a prática da mobilidade tecnológico-educacional, assume nova dimensão: a da mobilidade dos artefatos.
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PDFDOI: https://doi.org/10.5753/cbie.wcbie.2014.378
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