FORMAÇÃO DE GRUPOS COLABORATIVOS UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS

Sidnei Renato Silveira, Dante Augusto Couto Barone

Resumo


Resumo: Com a revolução tecnológica e científica presente na sociedade atual, a educação passa a delinear novas formas de interação entre professores e alunos. A educação a distância, com certeza, é a modalidade de educação que mais usufrui disto, principalmente através da web, com o apoio de ambientes virtuais, que encorajam a participação dos envolvidos no processo educacional independente de tempo e espaço. A inovação que estes recursos trazem é a oportunidade de flexibilizar as relações sociais que se estabelecem entre educador e educando, transformando o processo de interação na modalidade a distância. A cooperação entre os envolvidos é de fundamental importância para que ocorra, efetivamente, a interação entre os integrantes de um ambiente virtual de ensino e aprendizagem. Acreditando que a cooperação é um processo extremamente importante para a Educação a Distância, este artigo propõe a formação de grupos colaborativos, a partir de critérios que poderão ser estabelecidos (configurados) pelo professor, no contexto do Projeto AMIA – Ambiente Multiagente Interativo de Aprendizagem. A partir da definição de um modelo de aluno, propõe-se a adaptação do ambiente utilizando uma arquitetura de agentes. O modelo de aluno também serve como base para a formação dos grupos colaborativos. Estes agentes estão integrados ao ambiente colaborativo de aprendizagem TelEduc, que é o ambiente utilizado no escopo do Projeto AMIA. Neste artigo, discutem-se os critérios para a formação de grupos colaborativos, a partir das informações armazenadas no modelo de aluno, além da arquitetura de agentes integrada ao ambiente TelEduc. Dentro da arquitetura de agentes, aborda-se mais especificamente o agente encarregado de formar grupos colaborativos de acordo com o estilo cognitivo dos alunos. Este agente utiliza a técnica de algoritmos genéticos para formar os grupos colaborativos.

Abstract: Com a revolução tecnológica e científica presente na sociedade atual, a educação passa a delinear novas formas de interação entre professores e alunos. A educação a distância, com certeza, é a modalidade de educação que mais usufrui disto, principalmente através da web, com o apoio de ambientes virtuais, que encorajam a participação dos envolvidos no processo educacional independente de tempo e espaço. A inovação que estes recursos trazem é a oportunidade de flexibilizar as relações sociais que se estabelecem entre educador e educando, transformando o processo de interação na modalidade a distância. A cooperação entre os envolvidos é de fundamental importância para que ocorra, efetivamente, a interação entre os integrantes de um ambiente virtual de ensino e aprendizagem. Acreditando que a cooperação é um processo extremamente importante para a Educação a Distância, este artigo propõe a formação de grupos colaborativos, a partir de critérios que poderão ser estabelecidos (configurados) pelo professor, no contexto do Projeto AMIA – Ambiente Multiagente Interativo de Aprendizagem. A partir da definição de um modelo de aluno, propõe-se a adaptação do ambiente utilizando uma arquitetura de agentes. O modelo de aluno também serve como base para a formação dos grupos colaborativos. Estes agentes estão integrados ao ambiente colaborativo de aprendizagem TelEduc, que é o ambiente utilizado no escopo do Projeto AMIA. Neste artigo, discutem-se os critérios para a formação de grupos colaborativos, a partir das informações armazenadas no modelo de aluno, além da arquitetura de agentes integrada ao ambiente TelEduc. Dentro da arquitetura de agentes, aborda-se mais especificamente o agente encarregado de formar grupos colaborativos de acordo com o estilo cognitivo dos alunos. Este agente utiliza a técnica de algoritmos genéticos para formar os grupos colaborativos.

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DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2004.10-12