Julgando por aparências, buscando diferenças: o jogo da interpretação entre humanos e agentes artificiais

Rafael Wild, Pedro Cuba, Rui Prada, Maria Cristina Biazus

Resumo


Um estudo foi realizado em que um agente artificial foi implementado em duas plataformas, um robô e um telefone celular. Foram realizados vídeos de interação entre uma pessoa e o agente nas duas plataformas, que foram apresentados a usuários, os quais responderam a questões sobre se os agentes pareciam o mesmo, e justificaram a resposta. As respostas não foram conclusivas a favor ou contra a identidade entre os agentes apresentados. A partir das justificativas escritas, contudo, mostraremos resultados que sugerem que os usuários, longe de não haverem compreendido a performance do agente, colocaram em ação suas capacidades interpretativas e de discernimento sobre o comportamento do agente.

Texto completo:

PDF


DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2010.%25p